Precisamos de vistas largas, de um pensamento que não se feche nem nas fronteiras do imediato, nem na ilusão de um futuro mais-que-perfeito. À maneira de Reinhart Koselleck (1990), interessa-me compreender de que modo o passado está inscrito na nossa experiência actual e de que modo o futuro se insinua já na história presente.[..]
São
muitos os futuros possíveis. Mas só um terá lugar. E isso depende da nossa
capacidade de pensar e de agir.
António Nóvoa, Educação 2021:
Para uma história do futuro, Disponível em http://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/670/1/21232_1681-5653_181-199.pdf
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