Poderá uma campanha ser feita com algum divertimento? Intensificando a participação das pessoas? Vamos dar a volta ao marketing político tradicional, instalando uma dimensão afectiva? Todas as candidaturas em todos os lugares do mundo, há relatos de Homero que já o confirmam na Grécia Antiga, tentam capitalizar o impacto mediático dos seus apoiantes. É natural que assim seja, qualquer aprendiz de comunicação o sabe. O que também é verdade é que vivemos um tempo que se caracteriza por sermos à vez consumidores e produtores de informação. Cada um de nós tem à sua disposição meios tecnológicos que lhe permitem competir com a CNN,a BBC, para não falarmos das nossas televisões. Vamos também fazer isso? Criámos no topo do blogue uma página para receber os contributos que nos chegarem. A imaginação é um Poder.
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